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Ponte do São José está em fase de acabamentos

2 1Esquetini acompanhou obra que está finalizando construção das paredes de concreto armado para sustentação de toda estrutura da ponte.

O prefeito Edinardo Esquetini, junto do secretário de Obras, Carlos Hasselaar, esteve acompanhando a obra de reconstrução da cabeceira da ponte do Jardim São José na semana passada. Sob responsabilidade da empresa Guerra Construção & Infraestrutura Urbana, os trabalhos estão sendo feitos com verbas do governo federal. Após estiagem do período de chuvas intensas que aconteceram no município, os serviços foram retomados no final do mês de abril e já estão na fase de acabamentos.

Esquetini diz que mostrar a situação da ponte do São José é uma forma de prestar contas para a população. “Precisamos fazer uma prestação de contas e mostrar que estamos fazendo o trabalho, porque, infelizmente, temos uma parte da mídia matonense que critica e tenta jogar a população contra a Prefeitura e contra o nosso governo dizendo que a obra está demorando, que a obra está fazendo aniversário. Porém, é uma obra que está demorando, mas está sendo bem-feita. Acabou aqui em Matão, pelo menos em nossa gestão, aquele negócio de colocar uma madeira debaixo da ponte para dar sustentação, precisamos fazer um serviço de qualidade”, fala.

O prefeito aproveita para explicar os motivos da obra ainda não ter sido finalizada no bairro. “No local, existiam uns trilhos de linha férrea. O que aconteceu? Hoje, nós temos colunas de concreto vazado com mais de 6 metros de profundidade, então, trocou-se os trilhos de linha férrea por colunas de concreto. Você pega a lateral do leito da margem do rio, que também faz parte da verba que o governo federal destinou, são mais de 40 metros de gabião para sustentação não só da ponte, ajudando na época da chuva, como também para evitar desmoronamento quando começar a transitar veículos pesados, veículos de passeios, para que não ocorra mais o desbarrancamento no local. Lembrando que estão fazendo a parede de concreto porque antigamente a água que descia do rio e vinha do Jardim Primavera e São José chegava com muita força e, com isso, deslocava os gabiões que tinha no local e prejudicava a ponte do São José”, ressalta.

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